quinta-feira, abril 17, 2008

A Prefeitura de Corumbá já iniciou as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no bairro Cristo Redentor. Os serviços fazem parte de um pacote lançado pelo prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) na semana passada, que prevê investimentos de R$ 79,3 milhões em toda a cidade. Desse total, R$ 24,7 milhões são oriundos de recursos próprios do município, provenientes de impostos que a população paga, entre eles, o IPTU.
As obras no Cristo Redentor, nesta etapa, são de drenagem e pavimentação asfáltica. Fazem parte do projeto de Saneamento Integrado I. Os investimentos somam R$ 23 milhões, R$ 19,6 do Governo Federal (PAC) e R$ 3,4 milhões do município, que serão aplicados em melhorias também para os bairros Aeroporto, Popular Velha, Popular Nova e Nossa Senhora de Fátima, atendendo um amplo conceito de saneamento básico.
No Cristo, somente em drenagem, a Prefeitura está implantando dois quilômetros de rede. Já o pavimento asfáltico atingirá 42 mil metros quadrados (26 quadras). Os serviços estão em execução. Em uma outra frente, com recursos próprios, o município está construindo uma galeria que ligará o Cravo Vermelho ao Cristo Redentor.
Além de drenagem e asfalto, o prefeito corumbaense lançou também as obras de reforma e ampliação da praça de esporte e lazer do Cristo Redentor, ainda para este ano.
3,6 mil famílias
Todas as obras previstas no projeto Saneamento Integrado I, conforme o prefeito, vão beneficiar 3,6 mil famílias que residem nos bairros Cristo Redentor, Aeroporto, Popular Velha, Popular Nova e Nossa Senhora de Fátima.
Serão 122.000 metros quadrados de pavimentação (76 quadras), 8.430 metros de galerias de águas pluviais, construção do Parque Urbano da Popular Velha com 8,4 hectares, construção de escola para 1.200 alunos no Aeroporto, creche, além da reforma e ampliação da praça do Cristo.
Além dessas realizações municipais, a região será contemplada com obras de esgotamento sanitário da Sanesul, também executadas através do PAC, via Governo do Estado. Os serviços estão programados para execução em três anos.

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